quarta-feira, 30 de outubro de 2013

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Amar de forma única e para sempre

"O amor conjugal e familiar também revela claramente a vocação da pessoa de amar de forma única e para sempre e de que as provações, os sacrifícios e as crises do casal, bem como da família, representam passagens para crescer no bem, na verdade e na beleza". Foi o que afirmou Papa Francisco, aos participantes da Assembleia Plenária do Conselho para a Família, na manhã deste 25 de outubro.

Confira na matéria abaixo, da ACI Digital, trechos do discurso do Papa, que relembra o valor e a importância da família para o crescimento humano e da sociedade. "A família é uma comunidade de vida que tem uma consciência autônoma... não é a soma das pessoas que a compõem...", ressaltou o Papa.
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Ao receber nesta manhã os participantes da 21ª Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para a Família, o Papa Francisco explicou que a família está fundada no matrimônio para sempre e é o âmbito natural da vida humana onde as pessoas aprendem a amar.

Em seu discurso, o Santo Padre disse que "a família está fundada no matrimônio. Através de um ato de amor livre e fiel, os esposos cristãos testemunham que o matrimônio, por ser sacramento, é a base onde se funda a família e faz mais sólida a união dos cônjuges e sua entrega recíproca. O amor conjugal e familiar também revela claramente a vocação da pessoa de amar de forma única e para sempre e de que as provações, os sacrifícios e as crises do casal, como da mesma família, representam passagens para crescer no bem, na verdade e na beleza".

Tudo isto, disse o Papa, "é uma experiência de fé em Deus e de confiança recíproca, de liberdade profunda, de santidade, porque a santidade pressupõe entregar-se com fidelidade e sacrifício todos os dias da vida".

"A família é uma comunidade de vida que tem uma consistência autônoma... Não é a soma das pessoas que a constituem, mas é uma comunidade de pessoas", indicou Francisco, citando as palavras do Beato João Paulo II na exortação apostólica "Familiaris consortio"- ao receber nesta manhã os participantes na XXI Assembleia Plenária do Pontifício Conselho para a Família, que acontece nestes dias em Roma.

A família, continuou o Pontífice, é "o lugar onde se aprende a amar; o centro natural da vida humana... Cada um de nós constrói sua personalidade na família... ali se aprende a arte do diálogo e da comunicação interpessoal". Por isso "a comunidade-família deve reconhecer-se como tal, ainda mais no dia de hoje, quando predomina a tutela dos direitos individuais".

O Santo Padre destacou duas fases da vida familiar: a infância e a velhice, recordando que "as crianças e os idosos representam os dois polos da vida, os mais vulneráveis e, com frequência, os mais esquecidos. Uma sociedade que marginaliza as pessoas idosas renega as suas raízes e obscura o seu futuro".

"Todas as vezes que se abandona uma criança e se deixa de lado um idoso, não se comete apenas um ato de injustiça, mas também se proclama o fracasso dessa sociedade. Prestar atenção aos pequenos e aos anciões denota civilização".

Nesse sentido o Papa reconheceu que se alegra de que o Pontifício Conselho tenha cunhado uma imagem nova da família que representa a cena da apresentação de Jesus no templo, com Maria e José que levam o Menino, para cumprir a Lei, e os dois anciões, Simeão e Ana que, movidos pelo Espírito Santo, acolhem-no como o Salvador e cujo lema é: "De geração em geração se estende a sua misericórdia".

"A 'boa nova' da família é uma parte muito importante da evangelização, que os cristãos podem comunicar a todos através do testemunho de suas vidas: já o fazem, é evidente nas sociedades secularizadas".

"Proponhamos, portanto, a todos, com respeito e coragem, a beleza do matrimônio e da família iluminados pelo Evangelho. E por isso nos aproximamos com atenção e afeto às famílias que atravessam por dificuldades, às que se veem obrigadas a deixar a sua terra, às que estão divididas, às que não têm casa nem trabalho, ou que sofrem por tantos motivos; aos cônjuges em crise e aos que estão separados. Queremos estar perto de todos".

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A Igreja é apostólica

Seguindo a refletir sobre as propriedades essenciais da Igreja, nesta quarta-feira, 16 de outubro, na Catequese na praça de São Pedro, Papa Francisco refletiu sobre a quarta propriedade, a apostolicidade da Igreja, que professamos no Credo.
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Confira na matéria reproduzida abaixo, da Rádio Vaticana, as reflexões do Sumo Pontífice. Ao final disponibilizamos o link do vídeo para conferir a catequese na íntegra.
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Professar que a Igreja é apostólica, explicou Francisco, significa destacar o elo profundo, constitutivo que ela tem com os Apóstolos. “Apostolo” é uma palavra grega que quer dizer “mandado”, “enviado”. Os Apóstolos foram escolhidos, chamados e enviados por Jesus, para continuar a sua obra. Partindo desta explicação, o Papa destacou brevemente três significados do adjetivo “apostólica” aplicado à Igreja.

Em primeiro lugar, a Igreja é apostólica porque está fundada sobre a pregação dos Apóstolos, que conviveram com Cristo e foram testemunhas da sua morte e ressurreição. “Sem Jesus, a Igreja não existe. Ele é a base e o fundamento da Igreja”, recordou o Papa, afirmando que a Igreja é como uma planta, que cresceu, se desenvolveu e deu frutos ao longo dos séculos, mas mantêm suas raízes bem firmes em Cristo.
Em segundo lugar, a Igreja é apostólica, porque Ela guarda e transmite, com ajuda do Espírito Santo, os ensinamentos recebidos dos Apóstolos, dando-nos a certeza de que aquilo em que acreditamos é realmente o que Cristo nos comunicou.
“Ele é o ressuscitado e suas palavras jamais passam, porque Ele está vivo. Hoje Ele está entre nós, está aqui, nos ouve. Ele está no nosso coração. E esta é a beleza da Igreja. Já pensamos em quanto é importante este dom que Cristo nos fez, o dom da Igreja, onde podemos encontrá-Lo? Já pensamos que é justamente a Igreja – no seu longo caminhar nesses séculos, apesar das dificuldades, dos problemas, das fraquezas, os nossos pecados – que nos transmite a autêntica mensagem de Cristo?”
Enfim, a Igreja é apostólica porque é enviada a levar o Evangelho a todo o mundo. Esta é uma grande responsabilidade que somos chamados a redescobrir: a Igreja é missionária e não pode ficar fechada em si mesma.
“Insisto sobre este aspecto da missionariedade, porque Cristo convida todos a irem ao encontro dos outros. Nos envia, nos pede que nos movamos para levar a alegria do Evangelho. Devemos nos perguntar: somos missionários ou somos cristãos de sacristia, só de palavras mas que vivem como pagãos? Isso não é uma crítica, também eu me questiono. A Igreja tem suas raízes, mas olha sempre
para o futuro, com a consciência de ser enviada por Jesus. Uma Igreja fechada trai sua própria identidade. Redescubramos hoje toda a beleza e a responsabilidade de ser Igreja apostólica.”

Após a catequese, o Pontífice saudou os peregrinos de língua portuguesa, em especial os fiéis brasileiros de São José dos Campos, Santos e São Paulo. Em polonês, recordou os 35 anos da eleição à Sé de Pedro de João Paulo II.
Fonte: Rádio Vaticana
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Assista ao vídeo da Catequese de 16/10/2013, clique no link abaixo.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Cristãos sem Cristo

Este texto trata-se de uma tradução de reflexões de Dom Felipe Arizmendi Esquivel, bispo mexicano. O texto trata do perigo do devocionismo e do iluminismo católico, ante a verdadeira fé em Jesus Cristo. Uma boa reflexão para fazermos nosso exame de consciência: Temos sido Cristãos sem Cristo? Um chamado a uma nova conversão...

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SITUAÇÕES

Há crentes que colocam todos os seus esforços para comemorar as festas dos padroeiros da cidade ou bairro com muitos fogos de artifício, flores, música, decoração e outras atividades para as pessoas se divertirem, mesmo com conjuntos caros e melodias mundanas, que contradizem a festa religiosa. Quase não participam na missa, não confessam e nem recebem a Sagrada Comunhão, não se preocupam com a leitura da Bíblia, nem de instruírem-se na fé, eles não se arrependerem de seus pecados. Temos dito que, em vez de gastar tanto, destinar uma parte dos recursos para projetos de caridade da paróquia, ou ajudar a socorrer um pobre prisioneiro injustiçado ser livre, mas ficam bravos e me dizem que eu não entendo seus costumes e quero alterá-los. Mas sim, afirmam serem muito religiosos.


Outros entram nas igrejas e oferecem orações para imagens com muito fervor, eles acendem velas ou candelabros, depositam flores, fazem promessas em troca de pedir algum milagre ou favor. Mas não vêm para rezar diante de Jesus presente, vivo, real e verdadeiro no Sacrário, sob o sinal sacramental da hóstia consagrada. Não ouvimos ou vemos manifestarem o seu amor por Ele, passa despercebido. Eles se ajoelham diante da imagem de um crucifixo, mas não dão ouvidos a Jesus na Eucaristia. Da mesma forma, têm muitas imagens religiosas em suas casas, mas não sentem a necessidade de ir à missa aos domingos, veem isso como um fardo, uma obrigação, ou uma mera devoção para quando tenham tempo, ou quando o desejo lhes apareça. Eles não entenderam o tesouro de vida que temos aqui. Quando falamos dos pobres, nos rejeitam porque dizem que estamos nos metendo na política...

ILUMINAÇÃO
Papa Francisco expressou o assunto: "Encontramos muitos cristãos sem Cristo, sem Jesus.. São cristãos que colocam sua fé e sua religião, o seu cristianismo, em muitos mandamentos devo fazer isso, devo fazer aquilo, porém, realmente, não sabem porque o fazem. Cristãos sem Cristo há muitos, como os que buscam apenas devoções, muitas devoções, mas Jesus não. E, então, te falta algo meu irmão! Te falta Jesus. Se tuas devoções te levam a Jesus, então tudo bem. Mas se ficas só nisso, então algo não está caminhando.

Outro grupo de cristãos sem Cristo são os que buscam coisas um pouco raras, um pouco especiais, os que vão atrás das revelações privadas; desejam um “espetáculo” de revelações, para ouvir coisas novas.  Também os que perfumam sua alma, mas não têm virtudes, porque não têm Jesus.

Qual é então a regra para ser cristão com Cristo? Só é válido o que te leva a Jesus, e é válido apenas o que vem de Jesus. Jesus é o centro, o Senhor, como ele mesmo diz. Um homem ou uma mulher que adora a Jesus é um cristão com Jesus. Porém, se você não consegue adorar Jesus, algo lhe falta. Eu sou um bom cristão, eu estou no caminho de ser um bom cristão, se eu faço o que vem de Jesus ou o que me leva a Jesus porque Ele é o centro. “O sinal é a adoração a Jesus, a oração de adoração diante de Jesus.”

COMPROMISSOS

Seguir a Cristo implica uma dupla dimensão, inseparáveis ​​uma da outra: uma vertical e uma horizontal. O vertical é a relação com Deus, a fé Nele, amá-Lo, ouvi-Lo, servi-Lo, adorá-Lo, se aproximar dos sacramentos, rezar. A Horizontal é a relação de amor aos demais, o serviço aos pobres, o cuidado compassivo para com os que sofrem, a preocupação com a vida digna dos marginalizados, a bondade para com os doentes e idosos, a misericórdia para com os migrantes, a solicitude para com os preso , a proximidade com aqueles que não encontram sentido na vida, a defesa dos oprimidos , a promoção da mulher, em suma, ser um bom samaritano.


Se cultivarmos a dimensão vertical e não a horizontal, a nossa religião é manca, incompleta, não é totalmente fiel ao Evangelho. Se nos dedicamos apenas á dimensão horizontal sem a vertical, podemos reduzir-nos a benfeitores sociais, o que é bom, mas incompleto. E se a dimensão horizontal não é compatível com a vertical, cai no chão: desanimamo-nos, nos tornamos amargos, apenas criticamos e deixamos de amar. Seríamos cristãos sem Cristo."

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Texto de Dom Felipe Arizmendi Esquivel, Bispo de San Cristóbal de las Casas (México)
Tradução livre a partir do texto em Espanhol.
Fonte do original em Espanhol: http://elobservadorenlinea.com/2013/10/cristianos-sin-cristo

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A catolicidade da Igreja e o ser católico

Na Catequese de 09 de outubro de 2013, "ante 60 mil fiéis na Praça São Pedro, o Papa Francisco refletiu sobre o significado da catolicidade e o ser católico. A respeito disso, o Pontífice disse que a Igreja é como uma grande orquestra onde nem todos são iguais e onde cada um enriquece o outro.

Em primeiro lugar, disse o Papa, "A Igreja é católica porque é o espaço, a casa na qual vem anunciada toda a fé, por inteiro, na qual a salvação que nos trouxe Jesus é oferecida a todos... Na Igreja, cada um de nós encontra o que é necessário para crer, para viver como cristãos, para tornar-se santo, para caminhar em todo lugar e em todo tempo".

"A Igreja é católica porque é universal, está espalhada em toda parte do mundo e anuncia o Evangelho a todo homem e a toda mulher... não é um grupo de elite, não diz respeito somente a alguns... não tem trancas, é enviada à totalidade das pessoas, à totalidade do gênero humano. E a única Igreja está presente também nas menores partes desta".

Como terceiro significado de catolicidade, o Papa reiterou que "a Igreja é católica porque é a ‘Casa da harmonia’ onde unidade e diversidade combinam-se para ser uma riqueza".

O Santo Padre utilizou a imagem de uma sinfonia e dos diferentes instrumentos que a interpretam. Cada um com o seu timbre inconfundível e as suas próprias características guiados por um diretor. Assim todos tocam juntos em harmonia, e não se anula o timbre de nenhum instrumento, valoriza-se ao máximo a peculiaridade de cada um deles.

A Igreja é como uma grande orquestra. "Não somos todos iguais e não devemos ser todos iguais -destacou-. Cada um oferece o que Deus lhe deu".

Ao finalizar, o Papa pediu aos peregrinos presentes na Praça de São Pedro, que vivam esta harmonia, aceitando a diversidade: "A vida da Igreja é variedade, e quando queremos colocar esta uniformidade sobre todos matamos os dons o Espírito Santo. Rezemos ao Espírito Santo, que é propriamente o autor desta unidade na variedade, desta harmonia, para que nos torne sempre mais ‘católicos’", concluiu."

Fonte: ACI Digital
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Para assistir a catequese e ter acesso ao texto na íntegra, assista ao vídeo abaixo:

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Ao vivo: Papa Francisco em visita à cripta de Santa Clara, hoje, dia de São Francisco de Assis, acompanhe!

Hoje, dia de São Francisco de Assis, o Papa visita a cripta de Santa Clara.

Acompanhe a visita e Palavras do Papa nesta manhã, assista ao vivo pelo youtube, clique no vídeo abaixo:


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A Igreja é santa (...) e a ela pertencem não somente os "puros", mas também todos os pecadores

Sobre o discurso de Papa Francisco na Audiência Geral de 02 de outubro: "A Igreja é santa (...) e a ela pertencem não somente os "puros", mas também os pecadores..."

Fonte: ACI Dgital

VATICANO, 02 Out. A Igreja é Santa porque sua origem é Deus que é santo e a ela pertencem não somente os "puros", mas também todos os pecadores, inclusive aqueles que estão mais afastados, disse nesta manhã o Papa Francisco na audiência geral que presidiu na Praça de São Pedro ante 50 mil pessoas. 

Refletindo sobre o Credo, concretamente na parte em que se diz que a Igreja é Santa, o Santo Padre disse que "vocês poderiam dizer-me: mas a Igreja é formada por pecadores, vemos isso todos os dias. E isto é verdade: somos uma Igreja de pecadores; e nós pecadores somos chamados a deixar-nos transformar, renovar, santificar por Deus. Houve na história a tentação de alguns que afirmavam: a Igreja é somente a Igreja dos puros, daqueles que são totalmente coerentes e os outros seguem afastados. Isto não é verdade! Isto é uma heresia!".

"A Igreja, que é santa, não rejeita os pecadores; não rejeita todos nós; não rejeita porque chama todos, acolhe-os, está aberta também aos mais distantes, chama todos a deixar-se envolver pela misericórdia, pela ternura e pelo perdão do Pai, que oferece a todos a possibilidade de encontrá-Lo, de caminhar rumo à santidade... Alguém de vocês está aqui sem os próprios pecados? Alguém de vocês? Ninguém, nenhum de nós. Todos levamos conosco os nossos pecados".

A consciência da santidade da Igreja, explicou o Papa Francisco, "esteve presente desde o começo na consciência dos primeiros cristãos, que se chamavam simplesmente 'os Santos' porque tinham a certeza que é a ação de Deus, o Espírito Santo que santifica a Igreja".

Mas, perguntou-se, "em que sentido a Igreja é santa se vemos que a Igreja histórica, em seu caminho ao longo dos séculos, teve tantas dificuldades, problemas, momentos sombrios? Como pode ser santa uma Igreja feita de seres humanos, de pecadores? Homens pecadores, mulheres pecadoras, sacerdotes pecadores, irmãs pecadoras, bispos pecadores, cardeais pecadores, Papa pecador? Todos. Como pode ser santa uma Igreja assim?".

A Igreja é Santa porque "procede de Deus que é santo, lhe é fiel e não a abandona em poder da morte e do mal. É santa por que Jesus Cristo, o Santo de Deus, está unido de forma indissolúvel a esta; é santa porque é guiada pelo Espírito Santo que purifica, transforma, renova. Não é santa pelos nossos méritos, mas porque Deus a torna santa".

Na Igreja, o Deus que encontramos "não é um juiz implacável, mas é como o Pai da parábola evangélica... O Senhor nos quer parte de uma Igreja que sabe abrir os braços para acolher todos, que não é a casa de poucos, mas a casa de todos, onde todos podem ser renovados, transformados, santificados pelo seu amor, os mais fortes e os mais frágeis, os pecadores, os indiferentes, aqueles que se sentem desencorajados e perdidos. A Igreja oferece a todos a possibilidade de percorrer o caminho da santidade, que é o caminho do cristão".

Para concluir o Papa exortou a não ter medo "da santidade, não ter medo de sonhar alto, de deixar-se amar e purificar por Deus... Deixemo-nos contagiar pela santidade de Deus. Todo cristão é chamado à santidade; e a santidade não consiste antes de tudo em fazer coisas extraordinárias, mas no deixar Deus agir. É o encontro da nossa fraqueza com a força da Sua graça".
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Assista ao vídeo completo da Audiência de 02 de outubro de 2013.